Sunday, June 19, 2005

O Vampiro (Raphael Calviello Fukuzawa)

Mais uma vez estou aqui
a praticar o mal
e mesmo assim
não me sinto mal
me deram somente uma chance
e eu não sabia
e naquele estante
minha alma morria
conformo-me com minha triste rotina
de vitimar o indefensável
o demonio que nele dormia
trasforma mais um,nesse verme lamentável
Alguém por favor me cancele daqui
meu ar perigoso de maldade circula no ar
na escuridão que me deram não posso partir
os traços de paz não existem lá
o mais imortal que tem metas
não tem como as começar
da crueldade em que tú afetas
não consigo mais parar
isso o que faço,somente para alimentar
de sangue fresco,
nada mais entendo,em quem confiar?
e nesse mundo de ilusão
onde a realdidade se oculta
penetrou em meu coração
a estaca mais profunda
não tenho meios para conquistar liberdade
dá mais face obscura
a prisão da eternidade.

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