É com profundo pesar e descontentamento que deparo-me com a carta aberta publicada em V. site manifestando a posição deste partido político brasileiro em razão do atual conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas, no Oriente Médio. Desejo, como judeu e brasileiro, ainda encontrar neste partido, manifestações que sejam mais coerentes com o que se prega nas questões envolvendo as causas sociais e humanitárias que muito se propagam desde a criação do partido político que deveria representar a todos os brasileiros realmente trabalhadores.
Propagar a discriminação contra a única nação democrática do Oriente Médio (Israel) e ainda importar o conflito para o Brasil, conclamando seus correligionários para o ódio contra esta nação e conseqüente aos judeus em geral, é de absoluta falta de comprometimento com a democracia, respeito a verdade e principalmente apologia ao racismo e discriminação contra um povo que desde a criação de seu Estado (Israel) luta ativamente para permanecer vivo e não promove atos de nazismo como veiculado de forma infeliz e irresponsável por este partido que governa nosso país.
Ë extremamente desnecessário que os líderes deste país e principalmente deste partido que tanto diz que luta pela causa justa democrática, contra todas as formas de discriminação, preconceito, racismo e desigualdades sociais, manifeste-se de forma tão infantil e ardil como o fez em sua nota conclamando contra todos os judeus no mundo inteiro e principalmente em nosso querido Brasil.
Sim, pois ao criticar ativa e sordidamente o Estado de Israel está diretamente atacando o povo judeu que encontra no Estado democrático de Israel seu lar único no mundo onde declarações e posições como as infelizes manifestadas por este partido não acontecem, pois em Israel, se apenas um judeu é atacado pelo fato de ser judeu, o Estado de Israel agirá em sua defesa prontamente, e é exatamente isso que vem fazendo o Exército de Defesa de Israel, que após anos de ataques de forma continua e diária do grupo terrorista Hamas, decidiu defender seu povo e seu território contra o TERRORISMO e não tenho dúvidas que o Brasil e qualquer outra nação faria o mesmo para proteger seus cidadãos.
Ë preciso deixar claro que Israel não está atacando os palestinos e sim o grupo terrorista (e ênfase na palavra TERRORISTA) Hamas, pois caso contrário, Israel não se preocuparia em evacuar prédios que seriam atacados, não se preocuparia com ajuda humanitária e principalmente não cuidaria em seus hospitais os terroristas que somente querem o extermínio de todos os judeus e o Estado de Israel apagado do mapa. Se os terroristas do Hamas utilizam-se de escudos humanos e principalmente crianças de forma covarde, temos que criticar e atacar os terroristas e não Israel.
É preciso conhecer da historia e principalmente do que acontece para se tomar algum lado de um conflito que nada agrega ao nosso país. Temos a grata e honrada condição de termos no Brasil árabes e judeus vivendo pacificamente com respeito e civilidade mútua e agir irresponsavelmente é no mínimo um crime em que este Partido dos Trabalhadores está propagando para promover ainda mais o ódio e a intolerância entre os povos que vivem pacificamente neste país governado por este partido.
O Partido dos Trabalhadores deveria se preocupar mais com as inúmeras suspeitas de corrupção, com a situação do coronelismo no nordeste do Brasil, com as enchentes no sul do país, com a celeridade da Justiça brasileira, com a situação insustentável de insegurança que assola nosso país, com os traficantes que dominam certas cidades, com as desigualdades sociais, com a extinção gradativa e constante de nossa natureza, com a falida situação de nossa saúde, segurança, cultura e educação que tanto prejudicam nosso povo e que ainda há muito o que melhorar para que realmente possamos encher o peito com orgulho e dizer que vivemos em um país tropical, abençoado por D’us e bonito por natureza.
Por que este Partido dos trabalhadores não oferece melhores condições aos palestinos refugiados no Brasil, pois não é o que mostrou a reportagem veiculada pelo “Jornal da Globo” nesta data? Por que o partido dos Trabalhadores que tanto se preocupam com o povo palestino, não se manifestam também com os contra o assassinato de 400 civis em apenas dois dias no Congo, nem com a “limpeza étinica” que vitimou mais de 100 mil pessoas em Darfur.?
Israel foi o único país do mundo a dar abrigo aos refugiados de Darfur, dando-lhes uma vida digna e respeitável enquanto todas as nações viravam-se de costas. E por que este partido dos Trabalhadores não se manifestou também contra o ataque covarde da Rússia contra a Geórgia? Isso sem mencionar as constantes ausências de repúdio quando o criminoso presidente do Irã declarou abertamente que gostaria de “riscar” Israel do mapa.
É dessa forma que nossos governantes pretendem ocupar uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU? Apoiando de forma indiscriminada grupos terroristas como o Hamas? Qual seria o próximo ato? Expulsar o Embaixador de Israel do Brasil e perseguir todos os judeus que muito contribuem para o desenvolvimento de nosso país?
Como judeu mas acima de tudo como brasileiro nato, espero um formal pedido de desculpas e uma retificação quanto a posição irresponsável, infeliz e totalmente racista que os lideres deste partido tiveram ao propagar tal manifesto.
Atenciosamente,
Persio Bider
Presidente J.J.O.
Juventude Judaica Organizada
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Friday, January 16, 2009
A Solução de Gaza está nas mãos dos Palestinos (Tawfik Hamid)
Depois de Israel lançar sua ofensiva militar contra Hamas, em instalações militares em Gaza, em resposta aos repetidos ataques a civis israelenses, as ruas árabes não perderam tempo e demonstraram com paixão sua oposição a Israel. Na Europa, muitos ocidentais também tomaram parte no protesto.
Como um muçulmano egípcio, agora vivendo nos Estados Unidos, eu me pergunto porque a rua árabe e seus apoiadores no Ocidente nunca mostram igualmente forte resposta contra terroristas islâmicos que alvejam civis inocentes mundo afora, explodem mercados inteiros, com civis de origem predominantemente muçulmana no Iraque, Paquistão, Sudão, Turquia, etc. Considerando-se que os ataques israelenses mataram cerca de 400 pessoas, maioria militante do Hamas, nos primeiros quatro dias, a atitude passiva do mundo muçulmano contra os terroristas representa extrema hipocrisia. Se eles realmente se importassem com vidas muçulmanas, deveriam ter demonstrado isso nos mesmos números e com igual veemência contra os islamistas que assassinaram centenas de milhares de seus concidadãos muçulmanos, para não mencionar o Hamas que abate membros do rival Fatah - mulheres e crianças incluídos.
Outra questão é: por que não vimos uma semelhante forte reação contra os terroristas que praticaram o mais recente atentado em Mumbai? Muitos indianos, ocidentais e judeus foram mortos. Mas não houve erupção espontânea e demonstrações de indignação na Europa, para denunciar os ataques, como no caso de Gaza. São essas vidas menos importantes que as dos palestinos? Onde está a o furor público organizado contra a matança lasciva de indianos e judeus?
Assistimos à queima de igrejas no Iraque, nas mãos dos jihadistas. Sabemos também que milhares de cristãos iraquianos fugiram porque os islamistas impõem sobre eles a tradicional Shari'a,. A escolha para os não-muçulmanos: converter-se ao Islã, ou pagar um imposto humilhante (jizzia), ou serem mortos. No entanto, não ouvimos qualquer coisa a partir das ruas árabes ou de seus apoiantes. Só o silêncio petrificante. As vidas palestinas valem mais do que as dos cristãos no Iraque?
Uma mentalidade tribal ainda governa o mundo muçulmano e não há qualquer vontade de demonstrar-se contra concidadãos muçulmanos, mesmo contra aqueles que tenham cometido grandes crimes contra outros muçulmanos. E a Europa é demasiado eviscerada para vir ao auxílio de vítimas cristãs dos "anti-infiéis".
Depois, há o velho anti-semitismo. É tão fácil demonstrar-se contra os judeus ou Israel e extremamente raro ver demonstrações de apoio às vítimas judaicas - vítimas como o rabino Gabriel e sua esposa Rivka, que foram selecionados para a uma tortura especial em Mumbai, pelos islamistas. Ele faz o "impulso" europeu de boa consciência apontar um dedo contra a suposta "agressão" de Israel para ajudar a minorar algumas das suas próprias culpas remanescentes .
O mundo muçulmano e os europeus que apóiam as manifestações contra Israel deveriam parar a tendenciosa reação, a qual cega e reflexamente apoia o Hamas e criminaliza Israel. Aqueles que se mostram contra a campanha militar em Gaza devem perceber que, se o Hamas tivesse parado de atacar Israel com seus foguetes, Israel não teria lançado o seu ataque. Se o palestinos tivessem se focado na construção de sua sociedade e não em destruir a sociedade dos outros, toda a região iria desfrutar da paz e prosperar. Se esses grupos palestinos reconhecessem o direito de Israel a existir, caso finalizassem o terrorismo contra os judeus e nutrissem um sincero desejo de viver em paz, eles terminariam o seu sofrimento. A solução agora está simplesmente na mãos dos palestinos - não na dos israelenses.
TAWFIK HAMID
Escritor e médico, é muçulmano e autor de "Inside Jihad."
Como um muçulmano egípcio, agora vivendo nos Estados Unidos, eu me pergunto porque a rua árabe e seus apoiadores no Ocidente nunca mostram igualmente forte resposta contra terroristas islâmicos que alvejam civis inocentes mundo afora, explodem mercados inteiros, com civis de origem predominantemente muçulmana no Iraque, Paquistão, Sudão, Turquia, etc. Considerando-se que os ataques israelenses mataram cerca de 400 pessoas, maioria militante do Hamas, nos primeiros quatro dias, a atitude passiva do mundo muçulmano contra os terroristas representa extrema hipocrisia. Se eles realmente se importassem com vidas muçulmanas, deveriam ter demonstrado isso nos mesmos números e com igual veemência contra os islamistas que assassinaram centenas de milhares de seus concidadãos muçulmanos, para não mencionar o Hamas que abate membros do rival Fatah - mulheres e crianças incluídos.
Outra questão é: por que não vimos uma semelhante forte reação contra os terroristas que praticaram o mais recente atentado em Mumbai? Muitos indianos, ocidentais e judeus foram mortos. Mas não houve erupção espontânea e demonstrações de indignação na Europa, para denunciar os ataques, como no caso de Gaza. São essas vidas menos importantes que as dos palestinos? Onde está a o furor público organizado contra a matança lasciva de indianos e judeus?
Assistimos à queima de igrejas no Iraque, nas mãos dos jihadistas. Sabemos também que milhares de cristãos iraquianos fugiram porque os islamistas impõem sobre eles a tradicional Shari'a,. A escolha para os não-muçulmanos: converter-se ao Islã, ou pagar um imposto humilhante (jizzia), ou serem mortos. No entanto, não ouvimos qualquer coisa a partir das ruas árabes ou de seus apoiantes. Só o silêncio petrificante. As vidas palestinas valem mais do que as dos cristãos no Iraque?
Uma mentalidade tribal ainda governa o mundo muçulmano e não há qualquer vontade de demonstrar-se contra concidadãos muçulmanos, mesmo contra aqueles que tenham cometido grandes crimes contra outros muçulmanos. E a Europa é demasiado eviscerada para vir ao auxílio de vítimas cristãs dos "anti-infiéis".
Depois, há o velho anti-semitismo. É tão fácil demonstrar-se contra os judeus ou Israel e extremamente raro ver demonstrações de apoio às vítimas judaicas - vítimas como o rabino Gabriel e sua esposa Rivka, que foram selecionados para a uma tortura especial em Mumbai, pelos islamistas. Ele faz o "impulso" europeu de boa consciência apontar um dedo contra a suposta "agressão" de Israel para ajudar a minorar algumas das suas próprias culpas remanescentes .
O mundo muçulmano e os europeus que apóiam as manifestações contra Israel deveriam parar a tendenciosa reação, a qual cega e reflexamente apoia o Hamas e criminaliza Israel. Aqueles que se mostram contra a campanha militar em Gaza devem perceber que, se o Hamas tivesse parado de atacar Israel com seus foguetes, Israel não teria lançado o seu ataque. Se o palestinos tivessem se focado na construção de sua sociedade e não em destruir a sociedade dos outros, toda a região iria desfrutar da paz e prosperar. Se esses grupos palestinos reconhecessem o direito de Israel a existir, caso finalizassem o terrorismo contra os judeus e nutrissem um sincero desejo de viver em paz, eles terminariam o seu sofrimento. A solução agora está simplesmente na mãos dos palestinos - não na dos israelenses.
TAWFIK HAMID
Escritor e médico, é muçulmano e autor de "Inside Jihad."
Um Mundo surdo, gago e míope (Mauro Wainstock)
O mundo do terror que Israel está enfrentando não é apenas físico mas ocorre, principalmente, em duas áreas distintas: a da psicologia e a da educação. Que estão intimamente ligadas. Em um mundo pluralista, com raízes, cultura e interesses próprios, cada opinião é emitida de acordo com valores prévios, informações convenientes e modismos efêmeros. O desafio está em explicar o diferente; em conciliar com o desconhecido; em negociar com o estranho.
Mas quando lidamos com o mundo gago, repetitivo, que fala em genocídio e desproporcionalidade, de maneira tão constante quanto hipócrita; tão convincente quanto cínica, e que reluta em ouvir as palavras paz e justiça, ele se transforma no mundo surdo, mais pela inércia e pelo desconhecimento, do que pela deturpação proposital da inegável racionalidade. Que apelida o terrorismo de resistência, e qualifica a morte como bênção divina. É o verdadeiro mundo míope. Vencer a guerra é conseguir fazer com que o mundo da paz acorde o mundo consciente e, juntos, eliminem o mundo irracional.
Alguns questionamentos sobre o conflito
Com quem Israel deve negociar a paz ? Com o Hamas... que não reconhece a sua existência, ou com o Irã, que quer “apagá-lo do mapa” ? Você já presenciou uma negociação do presidente Lula com narcotraficantes de alta periculosidade no Palácio do Planalto ? Enquanto representantes brasileiros tentam "importar" a guerra para o mundo pacífico, o diplomata brasileiro Sergio Vieira de Melo é explodido em um atentado com um caminhão-bomba islamita na embaixada da ONU e outro brasileiro, o engenheiro João José Vasconcelos, foi sequestrado e assassinado covardemente pelos êmulos do Hamas - apenas para citar dois exemplos recentes. O justo seria terrorismo de estado ou terrorismo contra estados legitimamente constituídos, como o Brasil e Israel ?
Por que o mundo não apela para que a Espanha dialogue com o ETA, a Colômbia com as FARC, a Turquia com o PKK curdo, os EUA com Bin Laden...
Em quem Israel deve confiar ? No Hamas, que ainda não cumpriu o acordo feito sob as bênçãos da ONU para devolver o soldado Gilad Shalit, sequestrado há mais de dois anos na fronteira com Gaza ? Ou no Hamas que, durante os seis meses do cessar-fogo, continuou disparando milhares de foguetes contra cidades israelenses, leia-se civis, e que não aceitou prorrogar a trégua ? Ou no Hamas, que nunca teve piedade ao explodir restaurantes e ônibus lotados em Tel-Aviv, Haifa e Jerusalém e que também é inimigo de inocentes cidadãos palestinos e dos árabes moderados - que são impingidos a não concretizar a paz com Israel ?
Interesses eleitorais na guerra ? O que os dirigentes de um país de bom senso devem fazer quando cerca de um milhão de cidadãos estão diariamente, há vários anos, sob a mira de milhares de foguetes ? Quais são os interesses eleitorais que podem existir quando o governo e a oposição estão em consenso quanto à importância de silenciar o terror imediatamente ? Quando o mundo vai perceber que, quando se trata de Israel, a única política que vigora é a preservação do único Estado Judeu, aprovado pela ONU há apenas 60 anos ? Como dizia David Ben Gurion, “Israel pode ganhar 50 guerras e nada acontecerá a seus inimigos. Mas, perdendo uma, esta será a última”.
Interesses comerciais com a guerra ? Israel gasta US$ 560 milhões por semana com o conflito. E perde outros milhões com o turismo. Outros milhões com a segurança. E tudo isto em plena crise financeira internacional... Mais: Israel perde vidas, o que é para ele é inconcebível. Por outro lado, a indústria do terror produz uma infinidade de mártires, ganha milhares de adeptos com o pseudo-marketing, mobiliza bilhões de dólares em todo o mundo, enche o bolso de líderes corruptos...
Um Holocausto ? Só se for de críticas orquestradas contra Israel. Será que, ao realizar experiências mórbidas e exterminar milhões de inocentes, apenas para criar a suposta “raça pura”, a Alemanha nazista realmente estava apenas se defendendo - como Israel faz hoje ? Você soube de algum judeu que lançou um foguete sequer contra cidades alemãs antes, durante ou depois da ascensão do nazismo ? Conheceu algum judeu que, algum dia, declarou que tinha como objetivo exterminar todo o povo alemão ? Ou que pretendia doutrinar as crianças judias para terem ódio mortal e eterno dos alemães ? Ou que atacou algum alemão em qualquer lugar do mundo ? Alemão é diferente de nazista !
Por que, quando se fala de palestinos, a mídia não distingue claramente cidadãos inocentes de terroristas sanguinários, mas fala sempre em “causa palestina” ? A “causa” é um legítimo Estado seguro e em paz, ou é a constante matança gratuita, ordenada por seus líderes, e ainda não condenada pelo mundo, com o único propósito de eliminar Israel ? Palestino é diferente de terrorista !
"O bom Deus, que limitou a inteligência humana,
bem que poderia ter limitado também a estupidez"
Konrad Adenauer, ex-primeiro-ministro alemão
Quanto tempo os judeus tiveram que esperar para o mundo dito civilizado se mobilizar durante a II Guerra Mundial ? O tempo necessário para exterminarem 6 milhões de inocentes vidas judaicas. É “proporcional” esperar de novo este tempo ? É “proporcional” que civis israelenses esperem ainda quanto tempo para que os foguetes que hoje atingem suas casas acertem seu coração - apenas para o jogo terminar empatado ? É “proporcional” que o Exército israelense invista bilhões em armamentos de precisão cirúrgica e avise previamente sobre os ataques que vai realizar, tentando com isto evitar a morte de civis palestinos, enquanto os sádicos terroristas aproveitam estas mesmas informações para enfileirar propositadamente inocentes na frente dos canhões, guardar bombas em quartos de hospitais, armamentos em mesquitas e granadas em creches ? É “proporcional” que Israel eduque seus filhos para o futuro, enquanto os terroristas construam o futuro de mais uma geração... de suicidas ?
Você sabia que 10 mil projéteis foram lançados pelo Hamas contra cidades israelenses desde 2001 ? E que, desses, 6,5 mil foram disparados depois de Israel ter saído totalmente da Faixa de Gaza, em 2005, na esperança de obter a paz ? Como crescerão as crianças israelenses que, sob tensão, tiveram que aprender a usar pagers para serem alertados várias vezes por dia sobre um iminente ataque de foguetes ? Quanto tempo ainda milhares de civis israelenses, muitos dos quais bebês e idosos, vão correr apavorados para tentar chegar em 15 segundos aos bunkers e rezar por sua sobrevivência ? Quantos civis israelenses serão obrigados a abdicar do trabalho, do estudo, do lazer, da normalidade do dia-a-dia para poderem ser chamados pela mídia de vítimas, pelo menos esporadicamente, ao invés de serem os permanentes vilões ? Israel deve aceitar quantas mortes e sequestros de civis para começar a reagir ? E quantos foguetes devem cair, mesmo sem vítimas fatais, para ser o momento de se manifestar... com justiça ?
Por que até agora nenhum país que critica Israel abriu suas portas para acolher, com todo carinho, estes “indefesos” terroristas ? Alô, Hugo Chavez !
Por que o Egito, quando assinou o tratado de paz com Israel, não aceitou o território de Gaza como parte do acordo ?
Por que os palestinos não aceitaram a oferta de Israel de um Estado independente, com o controle total de Gaza, proposto por Ehud Barak a Yasser Arafat ?
Por que o mundo custa tanto a admitir que Israel não inicia guerras, mas mesmo assim está sempre disposto a negociar e a ceder – como fez com o Egito e com os próprios palestinos liderados por Arafat ?
O primeiro-ministro israelense Ehud Olmert
visita um soldado ferido por foguetes do Hamas
Por que o mundo não contabilizou diariamente quantos civis palestinos e membros do oposicionista Fatah foram torturados e assassinados brutalmente quando o Hamas assumiu o poder em Gaza ? E quantos membros do Hamas - acusados de traição - são assassinados ainda hoje pelos seus próprios companheiros, sem a contagem aritmética pela mídia ?
O que o Hamas faz com os milhões de dólares despejados em Gaza, já que sua população não possui condições mínimas de sobrevivência ? Adquire mais e mais armamentos e premia as famílias dos homens-bomba ?
Quando a mídia vai perceber que jornalismo se faz imparcialmente, deixando as opiniões para o editorial ?
Por que os "humanistas" de plantão, especialistas em diabolizar Israel, que surgem como técnicos de futebol em ano de Copa do Mundo, e políticos em época de eleições, não alertam para as “areias movediças” do mundo selvagem, como a divulgação de fotos deturpadas, informações manipuladas e declarações teatralizadas ? Você sabia, por exemplo, que o canal France 2 divulgou mortes que aconteceram no dia 05 de Janeiro de 2009, teoricamente provocadas pelo Exército de Israel, quando, comprovadamente, elas ocorreram no dia 23 de setembro de 2005, como resultado da explosão acidental de um caminhão que transportava armamentos do Hamas ? A France 2 admitiu que foi enganada pela propaganda palestina... Você se lembra da morte da menina Huda Ghaliya - que na mídia foi atingida por Israel e na realidade por armas terroristas ?
Quantas gerações serão necessárias para os palestinos entenderem a histórica frase de Golda Meir: "Não odeio os árabes por tentarem matar nossas crianças; os odeio por nos fazer matar suas crianças. Não haverá paz com os árabes enquanto eles nos odiarem mais do que amam suas crianças".
Quando o Irã e o Hamas vão implementar algo parecido com a declaração de independência de Israel, que desde 1948 é taxativa: “Nós estendemos a mão da amizade, da paz e da boa vizinhança a todos os Estados que nos avizinham e a seus povos”. E quando alguém vai passar uma borracha na frase “Israel continuará existindo até que o Islã o apague”, que consta em letras maiúsculas no “Pacto do Hamas” desde a sua criação ?
Quando a ONU vai entender que Israel é um país a ela filiado e o Hamas um dos grupos que aterrorizam a ordem mundial ?
Será que a ONU tem tamanha ingenuidade a ponto de acreditar que o terrorismo contra Israel é tão somente por um pedaço no mapa mundi ? Será que ela realmente não percebe que, por trás de tudo isto, há o doentio e incontrolável desejo de eliminar o único Estado Judeu, custe o que custar, e a intenção de criar mais uma fanática e opressora República Islâmica ? Até quando a ONU vai fingir que não ouve as ameaças, verbais e expressas, neste sentido, feitas diariamente pelo Irã e pelo Hamas ? Quando o mundo vai repreender de fato este terror psicológico, e físico, com eficazes sanções comerciais, diplomáticas etc ? Quando vai proibir que poderosos armamentos bélicos sejam contrabandeados por seus filiados a grupos considerados terroristas ? Quando vai publicar uma resolução para que o Sudão interrompa imediatamente a carnificina que já matou 300 mil cristãos, que dê um basta à tirania assassina de Ruanda e encerre de vez com os conflitos entre as 300 tribos que se entredevoram na muçulmana Somália ? Enfim, quando vai transformar propostas inócuas e paliativas em uma solução de paz definitiva ?
Quantas vezes a ONU criticou publicamente ataques antissemitas que vem ocorrendo há décadas contra entidades judaicas em vários países – muito antes do atual conflito ? Ou será que Israel será sempre declarado culpado pelo simples fato de existir e isto autoriza/justifica pichações, incêndios e é, por si só, um sinal verde para aterrorizar e matar judeus em sinagogas e cemitérios no mundo inteiro ? A “Noite dos Cristais” começou assim...
Por que a ONU não reconhece publicamente que o Hamas está cometendo três crimes simultaneamente: disparando foguetes contra alvos civis, utilizando sua população como escudo e pregando a destruição de um país membro de sua própria entidade ?
O mundo da inteligência precisa encontrar urgentemente o mundo da ação – e da conciliação. Que o mundo da paz possa comemorar algum acordo definitivo no Oriente Médio e que as palavras “Shalom” e “Salam” sejam realmente sinônimas de harmonia, convivência e civilidade no mundo do futuro.
Mas quando lidamos com o mundo gago, repetitivo, que fala em genocídio e desproporcionalidade, de maneira tão constante quanto hipócrita; tão convincente quanto cínica, e que reluta em ouvir as palavras paz e justiça, ele se transforma no mundo surdo, mais pela inércia e pelo desconhecimento, do que pela deturpação proposital da inegável racionalidade. Que apelida o terrorismo de resistência, e qualifica a morte como bênção divina. É o verdadeiro mundo míope. Vencer a guerra é conseguir fazer com que o mundo da paz acorde o mundo consciente e, juntos, eliminem o mundo irracional.
Alguns questionamentos sobre o conflito
Com quem Israel deve negociar a paz ? Com o Hamas... que não reconhece a sua existência, ou com o Irã, que quer “apagá-lo do mapa” ? Você já presenciou uma negociação do presidente Lula com narcotraficantes de alta periculosidade no Palácio do Planalto ? Enquanto representantes brasileiros tentam "importar" a guerra para o mundo pacífico, o diplomata brasileiro Sergio Vieira de Melo é explodido em um atentado com um caminhão-bomba islamita na embaixada da ONU e outro brasileiro, o engenheiro João José Vasconcelos, foi sequestrado e assassinado covardemente pelos êmulos do Hamas - apenas para citar dois exemplos recentes. O justo seria terrorismo de estado ou terrorismo contra estados legitimamente constituídos, como o Brasil e Israel ?
Por que o mundo não apela para que a Espanha dialogue com o ETA, a Colômbia com as FARC, a Turquia com o PKK curdo, os EUA com Bin Laden...
Em quem Israel deve confiar ? No Hamas, que ainda não cumpriu o acordo feito sob as bênçãos da ONU para devolver o soldado Gilad Shalit, sequestrado há mais de dois anos na fronteira com Gaza ? Ou no Hamas que, durante os seis meses do cessar-fogo, continuou disparando milhares de foguetes contra cidades israelenses, leia-se civis, e que não aceitou prorrogar a trégua ? Ou no Hamas, que nunca teve piedade ao explodir restaurantes e ônibus lotados em Tel-Aviv, Haifa e Jerusalém e que também é inimigo de inocentes cidadãos palestinos e dos árabes moderados - que são impingidos a não concretizar a paz com Israel ?
Interesses eleitorais na guerra ? O que os dirigentes de um país de bom senso devem fazer quando cerca de um milhão de cidadãos estão diariamente, há vários anos, sob a mira de milhares de foguetes ? Quais são os interesses eleitorais que podem existir quando o governo e a oposição estão em consenso quanto à importância de silenciar o terror imediatamente ? Quando o mundo vai perceber que, quando se trata de Israel, a única política que vigora é a preservação do único Estado Judeu, aprovado pela ONU há apenas 60 anos ? Como dizia David Ben Gurion, “Israel pode ganhar 50 guerras e nada acontecerá a seus inimigos. Mas, perdendo uma, esta será a última”.
Interesses comerciais com a guerra ? Israel gasta US$ 560 milhões por semana com o conflito. E perde outros milhões com o turismo. Outros milhões com a segurança. E tudo isto em plena crise financeira internacional... Mais: Israel perde vidas, o que é para ele é inconcebível. Por outro lado, a indústria do terror produz uma infinidade de mártires, ganha milhares de adeptos com o pseudo-marketing, mobiliza bilhões de dólares em todo o mundo, enche o bolso de líderes corruptos...
Um Holocausto ? Só se for de críticas orquestradas contra Israel. Será que, ao realizar experiências mórbidas e exterminar milhões de inocentes, apenas para criar a suposta “raça pura”, a Alemanha nazista realmente estava apenas se defendendo - como Israel faz hoje ? Você soube de algum judeu que lançou um foguete sequer contra cidades alemãs antes, durante ou depois da ascensão do nazismo ? Conheceu algum judeu que, algum dia, declarou que tinha como objetivo exterminar todo o povo alemão ? Ou que pretendia doutrinar as crianças judias para terem ódio mortal e eterno dos alemães ? Ou que atacou algum alemão em qualquer lugar do mundo ? Alemão é diferente de nazista !
Por que, quando se fala de palestinos, a mídia não distingue claramente cidadãos inocentes de terroristas sanguinários, mas fala sempre em “causa palestina” ? A “causa” é um legítimo Estado seguro e em paz, ou é a constante matança gratuita, ordenada por seus líderes, e ainda não condenada pelo mundo, com o único propósito de eliminar Israel ? Palestino é diferente de terrorista !
"O bom Deus, que limitou a inteligência humana,
bem que poderia ter limitado também a estupidez"
Konrad Adenauer, ex-primeiro-ministro alemão
Quanto tempo os judeus tiveram que esperar para o mundo dito civilizado se mobilizar durante a II Guerra Mundial ? O tempo necessário para exterminarem 6 milhões de inocentes vidas judaicas. É “proporcional” esperar de novo este tempo ? É “proporcional” que civis israelenses esperem ainda quanto tempo para que os foguetes que hoje atingem suas casas acertem seu coração - apenas para o jogo terminar empatado ? É “proporcional” que o Exército israelense invista bilhões em armamentos de precisão cirúrgica e avise previamente sobre os ataques que vai realizar, tentando com isto evitar a morte de civis palestinos, enquanto os sádicos terroristas aproveitam estas mesmas informações para enfileirar propositadamente inocentes na frente dos canhões, guardar bombas em quartos de hospitais, armamentos em mesquitas e granadas em creches ? É “proporcional” que Israel eduque seus filhos para o futuro, enquanto os terroristas construam o futuro de mais uma geração... de suicidas ?
Você sabia que 10 mil projéteis foram lançados pelo Hamas contra cidades israelenses desde 2001 ? E que, desses, 6,5 mil foram disparados depois de Israel ter saído totalmente da Faixa de Gaza, em 2005, na esperança de obter a paz ? Como crescerão as crianças israelenses que, sob tensão, tiveram que aprender a usar pagers para serem alertados várias vezes por dia sobre um iminente ataque de foguetes ? Quanto tempo ainda milhares de civis israelenses, muitos dos quais bebês e idosos, vão correr apavorados para tentar chegar em 15 segundos aos bunkers e rezar por sua sobrevivência ? Quantos civis israelenses serão obrigados a abdicar do trabalho, do estudo, do lazer, da normalidade do dia-a-dia para poderem ser chamados pela mídia de vítimas, pelo menos esporadicamente, ao invés de serem os permanentes vilões ? Israel deve aceitar quantas mortes e sequestros de civis para começar a reagir ? E quantos foguetes devem cair, mesmo sem vítimas fatais, para ser o momento de se manifestar... com justiça ?
Por que até agora nenhum país que critica Israel abriu suas portas para acolher, com todo carinho, estes “indefesos” terroristas ? Alô, Hugo Chavez !
Por que o Egito, quando assinou o tratado de paz com Israel, não aceitou o território de Gaza como parte do acordo ?
Por que os palestinos não aceitaram a oferta de Israel de um Estado independente, com o controle total de Gaza, proposto por Ehud Barak a Yasser Arafat ?
Por que o mundo custa tanto a admitir que Israel não inicia guerras, mas mesmo assim está sempre disposto a negociar e a ceder – como fez com o Egito e com os próprios palestinos liderados por Arafat ?
O primeiro-ministro israelense Ehud Olmert
visita um soldado ferido por foguetes do Hamas
Por que o mundo não contabilizou diariamente quantos civis palestinos e membros do oposicionista Fatah foram torturados e assassinados brutalmente quando o Hamas assumiu o poder em Gaza ? E quantos membros do Hamas - acusados de traição - são assassinados ainda hoje pelos seus próprios companheiros, sem a contagem aritmética pela mídia ?
O que o Hamas faz com os milhões de dólares despejados em Gaza, já que sua população não possui condições mínimas de sobrevivência ? Adquire mais e mais armamentos e premia as famílias dos homens-bomba ?
Quando a mídia vai perceber que jornalismo se faz imparcialmente, deixando as opiniões para o editorial ?
Por que os "humanistas" de plantão, especialistas em diabolizar Israel, que surgem como técnicos de futebol em ano de Copa do Mundo, e políticos em época de eleições, não alertam para as “areias movediças” do mundo selvagem, como a divulgação de fotos deturpadas, informações manipuladas e declarações teatralizadas ? Você sabia, por exemplo, que o canal France 2 divulgou mortes que aconteceram no dia 05 de Janeiro de 2009, teoricamente provocadas pelo Exército de Israel, quando, comprovadamente, elas ocorreram no dia 23 de setembro de 2005, como resultado da explosão acidental de um caminhão que transportava armamentos do Hamas ? A France 2 admitiu que foi enganada pela propaganda palestina... Você se lembra da morte da menina Huda Ghaliya - que na mídia foi atingida por Israel e na realidade por armas terroristas ?
Quantas gerações serão necessárias para os palestinos entenderem a histórica frase de Golda Meir: "Não odeio os árabes por tentarem matar nossas crianças; os odeio por nos fazer matar suas crianças. Não haverá paz com os árabes enquanto eles nos odiarem mais do que amam suas crianças".
Quando o Irã e o Hamas vão implementar algo parecido com a declaração de independência de Israel, que desde 1948 é taxativa: “Nós estendemos a mão da amizade, da paz e da boa vizinhança a todos os Estados que nos avizinham e a seus povos”. E quando alguém vai passar uma borracha na frase “Israel continuará existindo até que o Islã o apague”, que consta em letras maiúsculas no “Pacto do Hamas” desde a sua criação ?
Quando a ONU vai entender que Israel é um país a ela filiado e o Hamas um dos grupos que aterrorizam a ordem mundial ?
Será que a ONU tem tamanha ingenuidade a ponto de acreditar que o terrorismo contra Israel é tão somente por um pedaço no mapa mundi ? Será que ela realmente não percebe que, por trás de tudo isto, há o doentio e incontrolável desejo de eliminar o único Estado Judeu, custe o que custar, e a intenção de criar mais uma fanática e opressora República Islâmica ? Até quando a ONU vai fingir que não ouve as ameaças, verbais e expressas, neste sentido, feitas diariamente pelo Irã e pelo Hamas ? Quando o mundo vai repreender de fato este terror psicológico, e físico, com eficazes sanções comerciais, diplomáticas etc ? Quando vai proibir que poderosos armamentos bélicos sejam contrabandeados por seus filiados a grupos considerados terroristas ? Quando vai publicar uma resolução para que o Sudão interrompa imediatamente a carnificina que já matou 300 mil cristãos, que dê um basta à tirania assassina de Ruanda e encerre de vez com os conflitos entre as 300 tribos que se entredevoram na muçulmana Somália ? Enfim, quando vai transformar propostas inócuas e paliativas em uma solução de paz definitiva ?
Quantas vezes a ONU criticou publicamente ataques antissemitas que vem ocorrendo há décadas contra entidades judaicas em vários países – muito antes do atual conflito ? Ou será que Israel será sempre declarado culpado pelo simples fato de existir e isto autoriza/justifica pichações, incêndios e é, por si só, um sinal verde para aterrorizar e matar judeus em sinagogas e cemitérios no mundo inteiro ? A “Noite dos Cristais” começou assim...
Por que a ONU não reconhece publicamente que o Hamas está cometendo três crimes simultaneamente: disparando foguetes contra alvos civis, utilizando sua população como escudo e pregando a destruição de um país membro de sua própria entidade ?
O mundo da inteligência precisa encontrar urgentemente o mundo da ação – e da conciliação. Que o mundo da paz possa comemorar algum acordo definitivo no Oriente Médio e que as palavras “Shalom” e “Salam” sejam realmente sinônimas de harmonia, convivência e civilidade no mundo do futuro.
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